terça-feira, 26 de abril de 2011

Dia do Goleiro


Em um tradicional futebol entre família e amigos, há cinco anos, fiquei em um time e o meu pai no outro. Me lembro que no final do jogo, eu avancei pela direita e dei um ‘chutaço’, no que resultou em uma grande defesa do meu pai. No vestiário ele disse para todos: “Ninguém ta falando na defesa, mas se fosse gol, todos diriam que deixei meu filho fazer gol.” É a mais pura verdade quando o goleiro Manga revelou que é uma profissão ingrata. Por isso, que uso com orgulho as luvas que meu pai me deixou, nos festivos jogos entre amigos.

Os torcedores colorados sempre tiveram o privilégio de ter em seu time grandes goleiros, profissionais estes que sempre foram de um caráter ímpar. A camisa número 1 do Sport Club Internacional sempre foi muito bem representada.

Por isso, hoje, no Dia do Goleiro, homenageamos todos os goleiros da história do Internacional, e aqui, relato alguns deles: Luís Poppe, um dos fundadores do clube e arqueiro na primeira vitória colorada, contra o Militar Football Clube, em 1909.

Möeller que defendou o nosso primeiro título estadual em 1927. Júlio, o goleiro do emblemático Rolo Compressor. Gainete, o primeiro goleiro do Gigante da Beira Rio.

Manga, o ídolo de uma década. Benitez, o do time que nunca perdeu, em 1979. Taffarel, que brilhou também na Seleção Brasileira. Clemer, que nos trouxe os títulos mais importantes. Enfim, ao Lauro, ao Renan e ao Muriel, atuais goleiros colorados, por defenderem não só os chutes adversários com tanta eficiência, mas sim, por defenderem com amor e respeito as cores vermelho e branco do nosso Internacional.

Texto Amigo das MMs Rafael Brack

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Não nos critique, entenda-nos!


O que nos move não é a ânsia em sermos percebidos e sim a vontade de estarmos ali, mostrando que futebol pode sim unir pessoas, levá-las a fazer amigos, a ter um companheirismo sincero e leal, e que podemos fazer tudo isso com bom humor...

São tantas coisas a fazer...

Torcer, apoiar incondicionalmente, amar Nosso Clube, representá-lo, fazer parte de uma torcida apaixonada, fazer o bem levando o nome de Nosso Sport Club Internacional...

O que nos leva a brincar tanto, a parecermos ridículos aos olhos do que tem um coração e uma mente secos de sentimento e de uma parte criança em seu ser, é o amor recíproco... Nós amamos e defendemos a bandeira alvirrubra e ela nos proporciona espetáculos, nos faz viver emoções, nos faz sorrir, nos faz chorar copiosamente a cada gol importante e que custou a sair... A mesma que nos faz olhar para os céus e pensar... “Meu Deus, obrigado por estarmos aqui e vivendo isso!”

O que nos leva a este “local encantado e caloroso” é algo que faz o mundo girar e o Brasil ser muito bem representado seja lá onde for...

Isso se chama futebol...

Não somente o esporte, mas também ele...

E as coisas que este vício sadio representa na vida de cada uma dessas pessoas que sabem bem do que estou falando...

E aos que não nos entendem, nós respeitamos, porém nunca, jamais deixaremos de demonstrar que no Gigante da Beira Rio quem manda é a torcida, aquela torcida fiel e corajosa que enfrenta desafios para ali estar e empurrar seus guerreiros num só grito...
“Estaremos contigo, tu és minha paixão, não importa o que digam...”

E nós somos apenas uma mínima parte da massa alvirrubra, fazemos uma pequena parte do bem que cada um pode fazer levando o nome de seu clube... Mas nem por sermos um pequeno grupo somos menos grandiosos... Porque somos Colorados...

Somos Meninas da Mureta & Amigos!

Lu Lima

terça-feira, 19 de abril de 2011

Relato de Um Amigo...


Hoje não escrevemos um texto...

Colocamos aqui o relato de um amigo...

Era mais um domingo e tal qual como tantos iria trabalhar, ficar com minha filha ou simplesmente ficar navegando na net e vendo tv, porém já sabendo da Ação Social da Meninas da Mureta, meu subconsciente me alertava de que aquele dia deveria ser diferente e quando recebi um telefonema da Dudy logo me ofereci para participar da Ação e com grande prazer concordaram que eu participasse. Eu sempre adorei animais principalmente cães e gatos mas meus olhos sempre foram atentos aos animais de estimação da família, muitas vezes fiquei indiferente ao que os bixinhos queriam me dizer através dos seus olhos, outras vezes ficava me perguntando porque pulavam tanto ou me homenageavam com suas lambidas, a verdade é que apesar de tratá-los com carinho eu não tinha a idéia de quanto um cão é capaz de amar e valorizar o seu dono e um lar.

Meu caro(a) você que nunca esteve em um canil cheio de olhinhos te dizendo: Ei, por favor deixa eu te amar! – É impossível o coração permanecer batendo normalmente, você não tem noção. Naquele dia pela primeira vez olhei para um cão com meu coração, fiquei triste pela angústia deles por suplicar um pouquinho de atenção mas logo fui tomado por um sabor de alegria ao ver as MENINAS cheias de amor e entusiasmo levando seu carinho aos animaizinhos, na verdade fiquei orgulhoso de estar no meio de pessoas tão preocupadas em levar um pouco de bem estar ao melhor amigo do homem e diga-se de passagem de Meninas também...

O fato é que foi mais uma lição de vida para mim, e das boas!


Quero registrar aqui minha admiração pela Sara e esposo que acolhem os animais com carinho e dedicação para o sítio para tratá-los para que fiquem saudáveis para uma adoção, Lu Lima, Lu Campos, Vanuza, Beta, um especial para a Dudy que me apresentou para esse exterior fantástico e para o Rodrigo um abraço (rsrsrs)

Poxa, falei bastante, não?

Paulo Martins...

terça-feira, 12 de abril de 2011

O Retorno do Rei!

Desde agosto de 1996, quando fui em um jogo pela primeira vez no Gigante da Beira Rio, escuto os torcedores mais antigos, falarem do emblemático Internacional da década de 70. Aquele time imbatível, coordenado pelo maestro Rubens Minelli, liderado dentro de campo pelo Dom Elias Figueroa e que tinha como ídolo maior, um alemãozinho chamado: Falcão.

Cresci ostentando que meu time, foi o dono de uma década. Fui começando a ter Falcão como ídolo, por ter sido do time que foi o primeiro tricampeão brasileiro, o único no Brasil a conquistar o Brasileirão de forma invicta, o único no Rio Grande do Sul a conquistar o Octa Gaúcho.

Hoje, 11 de abril de 2011, a alegria mistura-se com à euforia e toma conta do meu sentimento alvirrubro. Pois està de volta o ídolo que eu não vi. Retorna ao meu extraordinário time, uma sujeito inteligente, categórico, educado...afinal, no comando do Inter está um torcedor colorado, que faz parte da história do Internacional e do Rio Grande do Sul, pois naquele 14 de dezembro de 1975, o time de Falcão deu ao Rio Grande, seu primeiro título de expressão.

Em nome do grupo MENINAS DA MURETA & AMIGOS desejo a Paulo Roberto Falcão, toda a sorte do mundo, neste caminho, que juntos caminharemos.

Texto Amigo Rafael Brack