quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

AmericaTriVermelha - A Primeira Batalha...



E acontece a primeira, de quatorze batalhas que temos de vencer para chegarmos ao Tri Campeonato de uma guerra chamada LIBERTADORES...

Foi um empate, uma fatalidade aos olhos de uns, uma normalidade aos olhos de outros...

Foi um bom jogo aos meus olhos...

Vários fatos marcaram a partida... Pontos bons, pontos ruins...

Leandro Damião – Várias tentativas, cabeceios, finalizações... O Antes menino, agora mostra-se maduro, focado, motivado em não deixar fácil a disputa com Cavenaghi pela camisa 9.

Zé Roberto – No primeiro tempo fez uma partida medíocre, mas tentou, tentou, tentou e nada conseguiu...

Lauro – A cada partida percebo que "o Guardião" está crescendo, mostrando-se experiente, esforçado, seguro...

D’Alessandro – O maestro, menino marrento que “colou” no árbitro e ficava em cima de todo e qualquer lance, como se carregasse a braçadeira de capitão. D’Alessandro deu belos passes, cruzamentos, tentou, motivou, brigou, defendeu a equipe...

Guiñazu – Nosso "Guerreiro Colorado Raça e Coração" continua correndo muito, porém parece-nos um pouco perdido...

Nei – O lateral direito corre muito, torna-se um leão da defesa, melhor do que qualquer zagueiro de carreira...

Ìndio – pouco visto, pouco comentado, porém estava lá, defendendo, tentando, chegando junto...

Sorondo – Poucas, porém boas defesas. E se não fosse o juiz fazer vistas grossas ao pênalti que Sorondo sofreu, poderíamos ter um placar um pouco mais feliz...

Bolatti – Entrou meio perdido, correu, correu, fechou o meio, deu passes, finalizou com um gol de cabeça, bem no cantinho, deixando o goleiro adversário, digamos que "um tanto quanto zonzo..."

Celso Roth – O mesmo teimoso, turrão, homem que se mostra forte e decidido, só ainda não se sabe se sua decisão é a de vencer a Libertadores e demais campeonatos ou perdê-los para si mesmo, para sua teimosia em não utilizar ou pouco utilizar as peças que foram adquiridas para este fim, e assim conquista a cada dia a indignação da torcida.

Nós!

Desde cedo no local marcado para assistir a batalha... Ansiosas, compenetradas, sorridentes, esperançosas em ver um grande espetáculo devido às novas peças que temos no time e às novas chances dadas aos que evoluíram...

Mas saímos de lá com um empate e o grito de gol solto apenas uma vez... Algo que nos deixou um tanto frustradas...

Mas isso não interfere no amor e no respeito que temos pelo Clube e seus atletas, seguimos apoiando sempre, porém esperando que o Amor à Camiseta Jamais se deixe ultrapassar pelos gritos e cornetas de certas pessoas ao seu próprio clube.
Não ao menos em público, como quem dê munição ao adversário...

E na próxima quarta-feira, dentro de nossa casa O Gigante, que Deus nos dê o prazer de um belíssimo jogo e de uma feliz vitória na segunda batalha...

E que assim seja...


Texto Lu Lima

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